Brasileiro longe de
ser o leitor ideal
Em maio de 2015, o Sindicato Nacional dos Editores de Livro
(Snel), que vem publicando relatórios mensais sobre a venda de livros no
Brasil, revelou que os livros de colorir estavam salvando o mercado editorial
brasileiro, tendo movimentado mais de R$ 25 milhões até a data. O número atesta
o posicionamento do Brasil na 27ª colocação de um ranking sobre os hábitos de
leitura de 30 países. De acordo com pesquisa realizada pela agência britânica
NOP World, o brasileiro dedica, em média, apenas 5 horas por semana para a
leitura de livros.
Disponível
em: http://www.opovo.com.br/app/opovo/dom/2015/12/05/noticiasjornaldom,3544602/continuacao-brasileiro-longe-de-ser-o-leitor-ideal.shtml
acesso em 15/02/2016
Fascinante! A aprendizagem da leitura sempre se apresenta
intencionalmente como algo mágico, senão enquanto ato, enquanto processo da
descoberta de um universo desconhecido e maravilhoso. Parodiando Paulo Freire:
"ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens
se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo". Refletindo melhor se
poderia dizer: ninguém ensina ninguém a ler. O aprendizado é, em última
instância, solitário, embora se desenvolva na convivência, cada vez mais com os
outros e com o mundo, naturalmente!
Através do hábito da leitura, o homem pode
tomar consciência das suas necessidades (auto educar-se), promovendo a sua
transformação e a do mundo. Pode praticar o exercício dialético da libertação.
Disponível em: https://jus.com.br/artigos/7898/a-importancia-da-leitura-na-escola-de-ensino-medio
acesso em 01/03/2016
Quando lemos um livro, além de nos divertirmos, também
tentamos entender a ideia do autor, através de uma análise de sua obra.
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Ele nos diz o porque, o quando e o como da história. Ler é desvendar os mistérios do mundo, sentir prazer e não apenas |
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