terça-feira, 1 de março de 2016

Empréstimos de Livros de Fevereiro

Brasileiro longe de ser o leitor ideal


Em maio de 2015, o Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel), que vem publicando relatórios mensais sobre a venda de livros no Brasil, revelou que os livros de colorir estavam salvando o mercado editorial brasileiro, tendo movimentado mais de R$ 25 milhões até a data. O número atesta o posicionamento do Brasil na 27ª colocação de um ranking sobre os hábitos de leitura de 30 países. De acordo com pesquisa realizada pela agência britânica NOP World, o brasileiro dedica, em média, apenas 5 horas por semana para a leitura de livros.


Fascinante! A aprendizagem da leitura sempre se apresenta intencionalmente como algo mágico, senão enquanto ato, enquanto processo da descoberta de um universo desconhecido e maravilhoso. Parodiando Paulo Freire: "ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo". Refletindo melhor se poderia dizer: ninguém ensina ninguém a ler. O aprendizado é, em última instância, solitário, embora se desenvolva na convivência, cada vez mais com os outros e com o mundo, naturalmente!

Através do hábito da leitura, o homem pode tomar consciência das suas necessidades (auto educar-se), promovendo a sua transformação e a do mundo. Pode praticar o exercício dialético da libertação.




Quando lemos um livro, além de nos divertirmos, também tentamos entender a ideia do autor, através de uma análise de sua obra. 

Ele nos diz o porque, o quando e o como da história.
Ler é desvendar os mistérios do mundo, sentir prazer e não apenas

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