segunda-feira, 4 de maio de 2015

Serpente de Faraó!

Serpente de Faraó

“Serpente de Faraó” é o nome dado a uma experiência clássica de Química em que se queima o tiocianato de mercúrio (Hg(SCN)2). A partir de uma pequena amostra, começam a crescer estruturas semelhantes a uma cobra de cinzas.
No entanto, essa é uma experiência que não pode ser realizada em sala de aula, pois libera vapores bastante perigosos. Mas existe uma alternativa de experimento que tem um efeito visual um pouco menor que esse, mas que também é interessante.
Como alternativa segura, utilizamos basicamente bicarbonato de sódio, açúcar, álcool combustível e areia.
Quando a sacarose queima, ocorre a sua combustão completa e, assim como ocorre com todos os compostos formados por carbono, hidrogênio e oxigênio, os produtos liberados são dióxido de carbono e água. Ocorre também a decomposição térmica do bicarbonato e a combustão incompleta da sacarose, em que um dos produtos é o carbono, constituinte do carvão. É por isso que se forma a estrutura de cor preta. O gás carbônico liberado tanto na combustão completa da sacarose quanto na decomposição do bicarbonato faz a estrutura de carbono inflar, crescendo, resultando no efeito de uma serpente subindo.


Experimento realizado com os alunos do 3º A - Professora Juliana Romero



Experimento realizado com os alunos do 3º B - Professora Juliana Romero



Nenhum comentário:

Postar um comentário