Serpente de Faraó
“Serpente de Faraó” é o nome dado a uma experiência
clássica de Química em que se queima o tiocianato de mercúrio (Hg(SCN)2). A
partir de uma pequena amostra, começam a crescer estruturas semelhantes a uma
cobra de cinzas.
No entanto, essa é uma experiência que não pode ser
realizada em sala de aula, pois libera vapores bastante perigosos. Mas existe
uma alternativa de experimento que tem um efeito visual um pouco menor que
esse, mas que também é interessante.
Como alternativa segura, utilizamos basicamente
bicarbonato de sódio, açúcar, álcool combustível e areia.
Quando a sacarose queima, ocorre a sua combustão
completa e, assim como ocorre com todos os compostos formados por carbono,
hidrogênio e oxigênio, os produtos liberados são dióxido de carbono e água.
Ocorre também a decomposição térmica do bicarbonato e a combustão incompleta da
sacarose, em que um dos produtos é o carbono, constituinte do carvão. É por
isso que se forma a estrutura de cor preta. O gás carbônico liberado tanto na
combustão completa da sacarose quanto na decomposição do bicarbonato faz a
estrutura de carbono inflar, crescendo, resultando no efeito de uma serpente
subindo.
Disponível em http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/serpente-farao.htm e http://www.manualdomundo.com.br/ acesso em
19/03/2015
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Experimento realizado com os alunos do 3º A - Professora Juliana Romero |
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Experimento realizado com os alunos do 3º B - Professora Juliana Romero |
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